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Presidente defende negociação entre patrões e empregados

Os recentes indicativos das negociações coletivas no país, mostram que as chamadas “cláusulas sociais” foram em maior número incorporadas aos acordos coletivos celebrados desde o fim do ano passado ao inicio deste ano, fortalecem a convicção de que a negociação, ao contrário da imposição é a melhor saída para os acordos entre trabalhadores e empresas.

Aracaju/SE, 09 de Janeiro de 2020

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Os recentes indicativos das negociações coletivas no país, mostram que as chamadas “cláusulas sociais”  foram em maior número incorporadas aos acordos coletivos celebrados desde o fim do ano passado ao inicio deste ano, fortalecem a convicção de que a negociação, ao contrário da imposição é a melhor saída para os acordos entre  trabalhadores e empresas.

Essa é a certeza do presidente da FIES, Eduardo Prado de Oliveira que menciona questões como a redução da jornada de trabalho e a extensão do aumento da licença maternidade em tramitação no esfera legislativa, como exemplos de ações impositivas desnecessárias.

“O empresário é igualmente sensível às necessidades dos trabalhadores, diz, o que precisa acontecer é o fortalecimento ainda maior da economia e essas coisas se tornarão realidade como consequência natural do aumento geral da riqueza.”

Com efeito, os dados apontam uma estagnação na discussão de cláusulas desse tipo durante a crise que se abateu na economia e que essas voltaram à mesa de negociação tão logo a dinâmica da economia ganhou corpo e estabilidade. Para o empresário a imposição de medidas, enquanto a economia busca se equilibrar é antes um prejuízo que um ganho.
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