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Nova diretoria toma posse no Sistema Indústria

Aracaju/SE, 08 de Maio de 2015

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O presidente da FIES Eduardo Prado de Oliveira

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Diretores e Conselheiros

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Posse aconteceu durante reunião ordinária

Tomou posse na manhã desta sexta-feira (08) a nova diretoria da Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES). A cerimônia aconteceu durante a reunião ordinária da diretoria e conselheiros da instituição realizada periodicamente.

 

Permanece no cargo de presidente para os próximos quatro anos (2015/2019) à frente do Sistema Indústria, o industrial e economista Eduardo Prado de Oliveira, natural de Aracaju. Eduardo Prado foi eleito por unanimidade no último mês de março. Segundo o presidente, a sua reeleição se deve ao esforço do trabalho realizado em conjunto com os demais conselheiros. “Devo agradecer a todos os colegas que participaram e confiaram nesse trabalho de fortalecimento da indústria em Sergipe, sempre buscando o melhor para a capacitação dos nossos industriais e na qualificação e formação de profissionais para atuar na indústria sergipana”.

 

Durante a reunião foi apresentado um balanço do crescimento e evolução do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), do Serviço Social da Indústria (SESI) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) em Sergipe. Em 2003 por exemplo, o número de matrículas na educação profissional do SENAI era de 12 mil matrículas/ano, hoje, a realidade é diferente. As matrículas e procura por cursos profissionalizantes já passam de 43 mil. O crescimento se deve à ampliação e modernização das unidades do SENAI e SESI em todo o Estado.

 

A Federação das Indústrias de Sergipe foi fundada em abril de 1948 e tem por objetivo estudar e defender os interesses da indústria, de todos os seus segmentos, representados pelos 17 Sindicatos patronais atualmente filiados à instituição. Em Sergipe, a indústria representa cerca de 28,9% da atividade econômica gerada no estado e emprega em torno de 88 mil trabalhadores. As atividades industriais que mais se destacam são a extração de petróleo e gás natural, seguido de alimentos e produtos de minerais não metálicos.

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