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Fórum discute o futuro do Nordeste; Sergipe é destaque regional

Fórum discutiu os principais entraves para um crescimento exponencial da região nordeste do país

Aracaju/SE, 28 de Mar�o de 2014

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“Sergipe, o nordeste que deu certo”. Com esse tema, aconteceu no auditório da Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES), o III Fórum Nordeste 2030, realizado pelo Governo Federal, através da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), do Governo Estadual, pela SEDETEC e da FIES, além do apoio da Indústria Maratá, SergipeTec e SEBRAE. O evento teve como objetivo apresentar os gargalos e as possíveis soluções para que a região tenha um desenvolvimento industrial e econômico equivalente a usa grandeza territorial e de recursos naturais.


A temática do evento não foi escolhida à toa. Sergipe possui o melhor PIB per capita do Nordeste, além da menor taxa de pessoas em extrema pobreza da região, dados aferidos pelo IBGE. Durante o III Fórum Nordeste 2030, foram proferidas palestras com especialistas em diversas áreas como a Gerente Executiva de Infraestrutura da CNI, Ilana Ferreira, o economista-chefe do Banco Mundial em Washington/EUA para assuntos da América Latina, Otaviano Canuto e o secretário do desenvolvimento econômico, ciência e da tecnologia do Estado de Sergipe, Saumíneo Nascimento.


Para o superintendente da SUDENE, Luiz Gonzaga Paes Landim, o Fórum serve como agregador de ideias e um espaço de debate para alcançar, em médio prazo, a paridade com as regiões mais dinâmicas do país, o sul e o sudeste. “Encontrar estratégias que ajudem a diminuir as diferenças entre as regiões e, assim, aumentar a participação na economia brasileira, que hoje nos faz ter apenas 13,5% de tudo que é produzido no país, sendo que temos 30% da população”, afirma Paes Landim.


Para o superintendente do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), Rodrigo Rocha, o Fórum serve para estudar diretrizes para que, até o ano de 2030, o Nordeste consiga se aproximar da realidade brasileira e diminuir as diferenças econômicas e sociais que ainda persistem em nossa região. “Eventos como esses servem para aprimorarmos a discussão e vermos quais ações e estratégias devem ser executadas para que as disparidades sejam diminuídas”, conclui Rodrigo.

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