o meteorologista Overland Amaral

o superintendente de recursos hídricos Ailton Rocha

A região sudeste viveu a pior escassez de água dos últimos anos. Há meses, a imprensa informou os recordes negativos do reservatório de água do estado de São Paulo, responsável por abastacer a capital e vários municípios ao seu redor. No ápice da crise, o racionamento e outras medidas de contenção foram abordados. E mesmo o problema não tendo afetado diretamente o nordeste e o estado de Sergipe, medidas preventivas e a consciência em não desperdiçar, devem ser colocadas em pauta para no futuro evitar possíveis crises.

E para entender o problema, a Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES), realizou na manhã desta terça-feira, 07, em sua sede, o evento Crise Hídrica – impactos e consequências para a Indústria Nordestina e Sociedade Civil.

O evento contou com a participação de especialistas em recursos hídricos, energia e mudanças climáticas, para falar sobre a crise de água e de energia vivida pelos brasileiros, além de debater e esclarecer as implicações, alternativas e soluções desta situação, a partir da análise do cenário da indústria e sociedade Nordestina diante da situação de abastecimento.

Entre os palestrantes estavam o superintendente de recursos hídricos da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh), Dr Ailton Francisco da Rocha, o consultor da Masterplan, Genival Nunes, a consultora de gestão ambiental do Sistema Indústria – SENAI/SE, Kenia Marcatti de Sousa, o meteorologista Overland Amaral e João Paulo Aguiar do Instituto Ilumina da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf).